Women & The Vote

MD Women's Heritage Center apresenta Valiant MD Women: The Fight for the Vote

Explore “Valiant Maryland Women: The Fight for the Vote” para conhecer heroínas que fizeram suas vozes serem ouvidas.

Em 1648, como proprietária de uma propriedade perto da cidade de St. Mary e como executora do testamento de Lord Baltimore, Margaret Brent (1601-1671) exigiu voz e voto na Assembléia Provincial de Maryland. Embora sua petição tenha sido negada, ela é considerada a primeira mulher na América colonial a solicitar o direito de voto.

Duzentos anos depois, as mulheres americanas ainda não tinham direito ao voto.

O primeiro movimento sufragista conhecido de Maryland se formou em Baltimore no final de 1800, mas não demorou muito para que as mulheres em pequenas cidades e áreas rurais de todo o estado abraçassem a luta pelo sufrágio e a aprovação da 19ª Emenda.

Eles organizaram desfiles e convenções para levar sua causa ao público. Algumas viajaram por estradas não pavimentadas e distantes para encorajar as mulheres das comunidades rurais a exigir que suas vozes fossem ouvidas. Havia convenções e reuniões nas aldeias. O Maryland Suffrage News foi publicado semanalmente entre 1912 até a 19ª emenda entrar em vigor. Um grupo de mulheres valentes fez piquete em frente à Casa Branca de Woodrow Wilson, apenas para ser trancada em celas miseráveis.

Para as sufragistas negras em Baltimore, os direitos das mulheres e o ativismo pelos direitos civis se entrelaçaram. Mais de uma vez, as mulheres ajudaram a galvanizar os eleitores para derrotar a legislação de Maryland projetada para retirar as proteções de voto da 15ª Emenda dos homens negros.

A aprovação da 19ª Emenda em 1920 foi uma vitória, mas deixou muito trabalho inacabado. Para obter acesso total às urnas e alcançar a igualdade eleitoral, as mulheres nativas americanas, asiáticas, latinas e afro-americanas continuariam lutando por décadas.